A Morte da representação na filosofia e nas ciências da cognição

Autores

  • Gilbert Cardoso Bouyer Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil

Palavras-chave:

mente incorporada, enação, atuação, representação, ação

Resumo

Este artigo começa e termina com os fatos que mostram como as ciências da cognição e a filosofiapodem ampliar seus horizontes para englobar a mente incorporada e a experiência humana vivida. Acultura científica ocidental requer, na filosofia e na ciência, que nós vejamos os corpos como estruturasfísicas e estruturas experienciais ao mesmo tempo. Na filosofia e nas ciências da cognição, há umaabordagem incorporada atuacionista que surge um pouco ofuscada. O termo abarca dois pontos de vista:(1) percepção consiste em ação perceptivamente orientada e (2) as estruturas cognitivas emergemde padrões sensório-motores recorrentes que permitem à ação ser perceptivamente orientada. A hipóteseé que as mentes não operam por representação. Ao invés de representar um mundo independentedo agente, as mentes en-agem (enação) em um mundo como um domínio de distinções que é inseparávelda estrutura incorporada pelo sistema cognitivo. © Cien. Cogn. 2008; Vol. 13 (1): 21-46.

Como Citar

Bouyer, G. C. (1). A Morte da representação na filosofia e nas ciências da cognição. Ciências & Cognição, 13(1). Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/679

Edição

Seção

Artigos Científicos / Scientific Articles

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